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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
18/06/2002 |
Data da última atualização: |
18/06/2002 |
Autoria: |
MOREIRA, M. A. B. |
Título: |
Hospedeiros alternativos da mosca-branca: Bemisia tabaci "B" (Hemiptera: Aleyrodidae) no Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2001. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 26). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; Levantamento realizados sob condições de campo no Rio Grande do Norte; Resultados alcançados; Referências bibliográficas. |
Palavras-Chave: |
Biotipo B; Brasil; Hos t plant; Notive plant; Pest insect; Planta daninha; Planta nativa; Rio Grande do Norte; Whitefly. |
Thesagro: |
Bemisia Tabaci; Inseto; Mosca Branca; Planta Hospedeira; Praga. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; weeds. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01026nam a2200325 a 4500 001 1758526 005 2002-06-18 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMOREIRA, M. A. B. 245 $aHospedeiros alternativos da mosca-branca$bBemisia tabaci "B" (Hemiptera: Aleyrodidae) no Rio Grande do Norte. 260 $aAracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros$c2001 300 $a12 p. 490 $a(Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 26). 520 $aIntrodução; Levantamento realizados sob condições de campo no Rio Grande do Norte; Resultados alcançados; Referências bibliográficas. 650 $aBrazil 650 $aweeds 650 $aBemisia Tabaci 650 $aInseto 650 $aMosca Branca 650 $aPlanta Hospedeira 650 $aPraga 653 $aBiotipo B 653 $aBrasil 653 $aHos t plant 653 $aNotive plant 653 $aPest insect 653 $aPlanta daninha 653 $aPlanta nativa 653 $aRio Grande do Norte 653 $aWhitefly
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
VERDI, M.; SEVEGNANI, L.; SANTOS, A. S. dos. |
Afiliação: |
Marcio Verdi, Universidade Regional de Blumenau; Lúcia Sevegnani, Universidade Regional de Blumenau; Anita Stival dos Santos, Universidade Regional de Blumenau. |
Título: |
Estrutura de comunidade arbóreo-arbustiva: base para estudos de longa duração - encosta sul, Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 33. |
Conteúdo: |
O trabalho apresenta os resultados do levantamento fitossociológico do componente arbóreoarbustivo (DAP = 1 cm) de um trecho de Floresta Atlântica, no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. Os estudos de comunidades florestais em parcelas permanentes propiciam delinear padrões que ocorrem ao longo do tempo. Objetivou-se caracterizar a estrutura fitossociológica e a florística do componente arbóreo-arbustivo da floresta na encosta sul e comparar com os resultados obtidos na encosta norte. A área de estudo encontra-se coberta por Floresta Ombrófila Densa Sub-montana primária alterada e trechos de secundária avançada. O levantamento foi realizado em 50 parcelas permanentes contíguas de 10 m x 10 m, na encosta sul, segundo a metodologia empregada na ilha de Barro Colorado, Panamá.
Foram amostrados 2.435 indivíduos, 136 espécies, 86 gêneros e 41 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. O índice de diversidade Shannon (H?) foi de 3,59 nats/indivíduo e a equabilidade (J) de 0.73. As dez espécies com maiores IVIs foram: Euterpe edulis, Rudgea recurva, Sloanea guianensis, Brosimum glaziovii, Rudgea jasminoides, Psychotria nuda, Virola bicuhyba, Brosimum lactescens, Gymnanthes concolor, Cryptocarya aschersoniana. Estas espécies representam 43 % do IVI total.
As floras amostradas entre encostas sul e norte não diferem em sua totalidade, no entanto, a segregação das espécies por sua densidade (abundantes, ocasionais e raras) mostrou que as encostas não são similares quanto às espécies raras e ocasionais, evidenciado pelo número de espécies exclusivas em cada encosta. Constatou-se que há diferenças significativas quanto aos índices de diversidade das duas encostas, portanto, faz-se necessário o aprofundamento dos trabalhos, buscando identificar os fatores que ocasionam as diferenças apontadas entre as encostas norte e sul. MenosO trabalho apresenta os resultados do levantamento fitossociológico do componente arbóreoarbustivo (DAP = 1 cm) de um trecho de Floresta Atlântica, no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. Os estudos de comunidades florestais em parcelas permanentes propiciam delinear padrões que ocorrem ao longo do tempo. Objetivou-se caracterizar a estrutura fitossociológica e a florística do componente arbóreo-arbustivo da floresta na encosta sul e comparar com os resultados obtidos na encosta norte. A área de estudo encontra-se coberta por Floresta Ombrófila Densa Sub-montana primária alterada e trechos de secundária avançada. O levantamento foi realizado em 50 parcelas permanentes contíguas de 10 m x 10 m, na encosta sul, segundo a metodologia empregada na ilha de Barro Colorado, Panamá.
Foram amostrados 2.435 indivíduos, 136 espécies, 86 gêneros e 41 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. O índice de diversidade Shannon (H?) foi de 3,59 nats/indivíduo e a equabilidade (J) de 0.73. As dez espécies com maiores IVIs foram: Euterpe edulis, Rudgea recurva, Sloanea guianensis, Brosimum glaziovii, Rudgea jasminoides, Psychotria nuda, Virola bicuhyba, Brosimum lactescens, Gymnanthes concolor, Cryptocarya aschersoniana. Estas espécies representam 43 % do IVI total.
As floras amostradas entre encostas sul e norte não diferem em sua totalidade, no entanto, a segregação das espécies por sua dens... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Blumenau; Comunidade arbóreo-arbustiva; Parque Natural Municipal São Francisco de Assis; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02795naa a2200229 a 4500 001 1314731 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aVERDI, M. 245 $aEstrutura de comunidade arbóreo-arbustiva$bbase para estudos de longa duração - encosta sul, Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 33. 520 $aO trabalho apresenta os resultados do levantamento fitossociológico do componente arbóreoarbustivo (DAP = 1 cm) de um trecho de Floresta Atlântica, no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. Os estudos de comunidades florestais em parcelas permanentes propiciam delinear padrões que ocorrem ao longo do tempo. Objetivou-se caracterizar a estrutura fitossociológica e a florística do componente arbóreo-arbustivo da floresta na encosta sul e comparar com os resultados obtidos na encosta norte. A área de estudo encontra-se coberta por Floresta Ombrófila Densa Sub-montana primária alterada e trechos de secundária avançada. O levantamento foi realizado em 50 parcelas permanentes contíguas de 10 m x 10 m, na encosta sul, segundo a metodologia empregada na ilha de Barro Colorado, Panamá. Foram amostrados 2.435 indivíduos, 136 espécies, 86 gêneros e 41 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. O índice de diversidade Shannon (H?) foi de 3,59 nats/indivíduo e a equabilidade (J) de 0.73. As dez espécies com maiores IVIs foram: Euterpe edulis, Rudgea recurva, Sloanea guianensis, Brosimum glaziovii, Rudgea jasminoides, Psychotria nuda, Virola bicuhyba, Brosimum lactescens, Gymnanthes concolor, Cryptocarya aschersoniana. Estas espécies representam 43 % do IVI total. As floras amostradas entre encostas sul e norte não diferem em sua totalidade, no entanto, a segregação das espécies por sua densidade (abundantes, ocasionais e raras) mostrou que as encostas não são similares quanto às espécies raras e ocasionais, evidenciado pelo número de espécies exclusivas em cada encosta. Constatou-se que há diferenças significativas quanto aos índices de diversidade das duas encostas, portanto, faz-se necessário o aprofundamento dos trabalhos, buscando identificar os fatores que ocasionam as diferenças apontadas entre as encostas norte e sul. 653 $aBlumenau 653 $aComunidade arbóreo-arbustiva 653 $aParque Natural Municipal São Francisco de Assis 653 $aSanta Catarina 700 1 $aSEVEGNANI, L. 700 1 $aSANTOS, A. S. dos 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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